sexta-feira, 18 de julho de 2008

Não é o fim meu amigo


Não é o fim meu amigo, mas há algo errado
Quando tudo lhe parece estúpido
E o seu desejo é de se consumir por inteiro
Quando os rostos mais próximos se tornam desconhecidose as palavras mais sinceras se tornam vazias
Nossos sonhos se diluem em uma poça de ilusões
Era tão bom quando apenas um copo bastava para ter um sorriso
Hoje nós vemos o quão idiota nos tornamos
Somos reféns já que nem uma escolha tomamos
Não consigo escolher a bala na agulha
Como eu queria que ela estivesse aqui
Ela escolheria pra mim
Entre aquele abismo ou aquele precípicio
Hoje nós vemos o quão idiota nos tornamos
Nem mesmo uma escolha conseguimos fazer
Estamos sentados vendo a vida passar
Como vemos aqueles filmes da tv
Vivendo com as escolhas mais fáceis
Cientes de nossas frustrações

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